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Forza Horizon é um jogo de corrida arcade, com elementos de simulaçao, EXCLUSIVO para Xbox 360. Foi lançado em 23 de Outubro de 2012 na América do Norte e Austrália e no dia 26 deste mesmo mês para a Europa e resto do mundo. Produzido pela Playground Games e Turn 10 Studios, e publicado pela Microsoft Studios, Forza Horizon levou a saga Forza para um novo ambiente, diferente das pistas de corrida que a consagraram.

Data de lançamento: 23/10/2012 (América do Norte); 26/10/2012.
Desenvolvedoras: Playground Games e Turn 10 Studios.
Distribuidora: Microsoft Studios.
Categoria: Corrida.
Online: Sim, com multiplayer.
Faixa Etária: Livre.

Compre o jogo: Submarino | Saraiva 

Nota: 86

O jogo se passa no Colorado, Estados Unidos, onde ocorre um evento chamado de Festival Horizon. Neste festival, ocorrem corridas legalmente organizadas (ou seja, nada de polícia) nas quais são divididas respeitando uma certa hierarquia, que é determinada pela cor da pulseira que o piloto usa. Para adquirir uma pulseira, é necessário um número de pontos, os quais são obtidos nas corridas no melhor estilo Fórmula 1, no qual o primeiro colocado ganha mais pontos, o segundo um pouco menos, e por aí vai.
A cada nível de pulseira, existe um piloto considerado a ''estrela'' da categoria. Vencendo-o nas corridas, ganha-se um bônus em dinheiro e, quando você passa para a próxima pulseira, ele o desafia para uma corrida um a um, valendo o carro que ele usa.



 


ENREDO:


A história começa da seguinte maneira: Você está pilotando o carro propaganda do jogo (o Dodge Viper amarelo), quando lhe é apresentado o atual campeão das corridas do Festival Horizon, Darius Flynt. Há um pequeno racha e logo após vocês dois passarem numa espécie de restaurante, bem próximos ao Festival, o foco muda para o personagem principal. Quando o locutor da rádio que seu carro estava sintonizado avisa que abriram 10 vagas extras para o festival, e que os dez primeiros pilotos que chegarem a terão, você o assume e tem que correr contra outros pilotos (dessa vez utilizando um mísero Volkswagen Corrado) e fazer a sua inscrição, recebendo uma pulseira.
O começo do jogo é bastante divertido e as cutscenes ("filminhos" na linguagem coloqual) empolgam com sua beleza, porém, só existem umas 3 ou 4 cutscenes no jogo, e todas elas no começo. Uma pena.
Seu objetivo principal é correr, ganhar pontos e, consequentemente, pulseiras, ganhar o campeonato e se banhar com dinheiro. Resumidamente, a história é bem parada, na qual seu único sentimento com o jogo vem das estrelas que cada pulseira possui. A personalidade de cada um, combinado com a maneira que eles pilotam, interferem no modo com que você correrá contra eles. Teve um piloto que eu fazia questão de fazê-lo rodar, por exemplo.
Depois de concluído, as coisas para se fazer acabam, sobrando apenas o modo do passeio livre e os segredos do jogo (que são bem fáceis), a não ser que queira refazer algumas corridas já feitas. Pelo menos tem o multiplayer.

Nota: 10/20


Uma das poucas cutscenes do jogo.
   
JOGABILIDADE:



A jogabilidade do jogo é boa, os poucos comandos são bem distribuídos pelo controle e respondem rapidamente. Você basicamente acelera, freia e faz curvas. Para os mais experientes, você também deve trocar a marcha utilizando dois botões. Para os ainda mais experientes, tem a opção de habilitar a engrenagem. Há, ainda, um comando que faz com que você volte no tempo, caso queira mudar a forma como fez certa curva, por exemplo, ou se bateu feio mesmo. Isso, que é uma das marcas registradas de toda a saga Forza, acaba sendo muito útil no jogo.
Como eu disse no começo do post, este é um jogo arcade com ELEMENTOS de simulação, ou seja, por mais que a franquia Forza seja conhecida por fazer jogos com alto nível de simulação, este não é. Os elementos de simulação aparecem levemente na forma como o carro se comporta, principalmente nas curvas, sempre mantendo o estilo arcade de ser. É totalmente justificável a presença Arcade no jogo, já que, devido ao tráfego de veículos, qualquer batida a mais de 150km/h seria perda total do seu carro, e, mesmo podendo usar o comando para voltar no tempo, isto seria tão constante que uma hora vai ficar entediante.
Os adversários também se comportam de modo arcade, que, resumidamente, é ser cada vez mais apelativo conforme o nível de dificuldade deles aumenta (ter mais ajuda do ''computador''). Claro que, nunca teremos um CPU fazendo curvas a 200 km/h, ou vencendo corridas utilizando um Fusca, mesmo se seu carro for um Viper, por exemplo. Isso não acontece.
A dificuldade do jogo se divide em duas partes: a dificuldade para pilotar o carro, e a dificuldade da CPU. Para a primeira, temos a opção de habilitar ou desabilitar ajudas na pilotagem, como freios ABS, controle de tração, etc. Cada ajuda de pilotagem desabilitada gera uma porcentagem bônus no valor do prêmio final de cada corrida. Para a segunda, é simplesmente escolher ''Fácil'', ''Médio'' ou ''Difícil''.
As corridas ou são no estilo circuito (Circuit), ou são no estilo ''do ponto A para o ponto B" (Sprint). Em paralelo com as corridas do festival, há corridas ilegais, chefiadas por uma das estrelas do festival. Elas são Sprints, normalmente ocorrem à noite. Essas corridas ilegais ocorrem em diversos locais do jogo, e são liberadas confirme o jogador avança no festival. Minha recomendação é que você faça todas elas, o dinheiro por corrida é alto e, ainda, quando todas as corridas ilegais de um local forem completadas, o jogador ganha um carro.
Outra coisa que posso destacar são as corridas especiais (Corrida de Exibição), com o propósito de marketing (no jogo). O jogador deve correr um veículo determinado, contra um(s) adversário(s) diferenciado, como um helicóptero, por exemplo, ou uma corrida de Mini-Cooper's. Caso ganhe, o jogador ganha o carro que utilizou na corrida.
Existem cerca de 58 marcas de carros para se escolher no jogo, o que é um número muito grande, pois a cada marca podemos ter de 1 até mais de 15 carros. Podemos customizá-los de duas maneiras diferentes: visualmente e mecanicamente. A customização mecânica é o que temos em quase todos os jogos de corrida: melhorar motor, colocar suspensão, turbo, etc., com exceção do nitro, nunca utilizado na franquia. Já a customização visual é aquela em que sua imaginação pode fazer o que quiser. Temos uma forma de customização dos para-choques e aerofólios, que muda de acordo com o carro, mas é um tanto limitado (não vá pensando que é Need For Speed), customização de rodas, etc. Na parte de aplicar adesivos é que a maior parte do tempo é gasta. A quantidade de formas disponíveis, e a forma como você pode trabalhar com elas (com um limite de 1000 formas para cada seção do carro, como lado esquerdo, capô, etc.) lhe permitem criar o que quiser. Lembrando que isso vem desde o Forza 2 (2007). É simplesmente genial.
O multiplayer do jogo é ok, mas possui alguns bugs, mas é bem divertido, pois existem alguns modos bem divertidos, como o Infectado, no qual temos vários jogadores andando no mapa e um deles vira um "infectado". Esse "infectado" infecta os outros carros apenas relando neles. Quem sobreviver mais tempo, vence o jogo.

Nota: 19/20


Um pequeno exemplo do que pode ser feito com os adesivos no jogo.
 

GRÁFICOS:

Os gráficos do jogo são belos e bem trabalhados. Não há problema com renderização atrasada ou travamentos na jogatina para carregar certo lugar.
Destaque para os detalhes, principalmente dos carros. Certos carros tem um aerofólio que sobe automaticamente para manter o equilíbrio do carro (no Forza 3 isso não existia, por exemplo). O dano recebido também é visualmente bonito. Não é perfeito, mas faz a sua função muito bem. Outro detalhe visto nos carros é o interior. Na visão de cockpit, é possível ver o interior do carro e, cada carro possui o seu própio cockpit, desenhado a partir do modelo real.
Mais um detalhe, esse que eu sempre faço questão de dizer, mesmo não sendo muito importante, são os freios. Se seu carro está muito rápido, e freia durante um tempo, é possível ver o freio esquentando e depois resfriando (depois de freiar).
Uma parte que decepcionou, mas que foi feita para não sobrecarregar o console, são os humanos que ficam andando pelo festival (sempre protegidos dos carros). Eles são bem quadrados e feios, e existem em grande número. Quando se passa em alta velocidade por eles da um efeito bacana de torcida (só não pare para olhar).

Nota: 19/20

Exemplo de dano no jogo.


AMBIENTAÇÃO:
 
O ambiente do jogo é muito bonito. As diferentes regiões do mapa são muito bem trabalhadas. Existem 65 tipos diferentes de terreno no jogo... Pois é, e é perceptível isso, principalmente nas partes de terra, onde se nota a suspensão do carro pulando sem parar (muito bacana isso).
Essa região do Colorado foi escolhida especialmente por conter diversos tipos de ''beleza'', como canyons e florestas, o que facilita a criação do mapa.
Varias coisas acontecem ao mesmo tempo, tráfego de carros (carros que existem na realidade ainda por cima), outros "competidores" passeando pela cidade, fogos de artifício perto do festival, balões de ar no céu, shows de música, etc. Esses pequenos detalhes é que consagram esta como uma ótima ambientação. Ainda por cima, os dias passam. Apesar de não ser um fator importante, é algo bastante legal para um jogo de corrida.


Nota 20/20


Visão do cockpit.


SOM:



 O jogo conta com três estações de rádio diferentes: A Horizon Pulse, Horizon Bass Arena e Horizon Rocks. A primeira segue o estilo Pop, a segunda toca músicas Eletrônicas. Por fim, a Horizon Rocks toca músicas no estilo Rock. Pena que não é o Rock que todos estamos acostumados... Este está mais para um Pop-Rock.
Conforme o jogador avança no jogo, comentários dos locutores das rádios, entrevistas com as estrelas (algumas até falando sobre o personagem principal) e outras coisas, que não tem relação com a música, serão feitas. Isso dá uma dinâmica diferente e eficiente, não deixando a rádio em um estado monótono.
Os carros possuem som original, no começo, que pode ser modificado com alterações no motor. 
O jogo está dublado, em português brasileiro, o que é muito bom. A dublagem é muito bem feita (não robótica). Porém, o que deixa a desejar um pouco são os textos. Alguns textos traduzidos utilizaram termos que não são ditos em frases informais, mas isso não atrapalha.
De resto, nada a reclamar.

Nota: 18/20

O mapa do jogo. É enorme.

CONCLUSÃO:


Eu fechei o jogo após vencer 91 corridas, levando um tempo de 8 horas e 2 minutos (incluindo exploração e customização), totalizando 59,6% do total que o jogo pode oferecer. 
Com isso, presumo que a campanha dura entre 5 e 12 horas de duração, dependendo de cada jogador. 
Forza Horizon é um jogo para relaxar, já que a história (que praticamente é um conceito, ou seja, um motivo para as coisas acontecerem) não é das melhores. 
O que sugiro é: Aproveite os gráficos, contemple a ambientação, coloque um visual nos seus carros e divirta-se com as corridas. É um jogo muito divertido (não confundir com engraçado).


NOTA FINAL: 86



                                                                                                                                                      

Análise feita por:

Roberto Plínio

Não sabe se prefere ser chamado de Robert Jones ou RobertoR34. Tem um Xbox 360 quase morrendo e um PC Gamer (por isso não larga da Steam).Não é de ficar vendo tv e só lê os livros que lhe convém. Tenta levar uma vida de esportista no seu tempo livre.








Livro: Goliath

Autor: Scott Westerfeld

Editora: Simon Pulse

Páginas: 543

ISBN: 978-1-4169-7178-8

Compre: Amazon | Barnes & Noble












       No terceiro e último livro da trilogia Leviatã, Alek e Deryn (que ainda se passa por Dylan) estão de volta a bordo do Leviatã. Porém Alek já não se sente mais como antes, agora que todos sabem quem ele é. Quando eles estão sobrevoando a Russia recebem um pedido diretamente do czar passa realizar uma missão de salvamento em uma região completamente devastada, onde há ursos gigantes famintos. 
        Deryn é escolhida para realizar a missão e se vê tendo que convencer um inventor maluco a deixar seus objetos de pesquisa para trás para não comprometer o peso do Leviatã. Quem é esse inventor? Ninguém menos que Nikola Tesla, que afirma ter inventado uma arma chamada Goliath que pode parar a guerra.
        Em meio a essa missão Alek acaba descobrindo o segredo de Deryn e fica muito magoado por ela não ter confiado nele. Como Alek tenta se afastar de Deryn, ele acaba se tornando muito próximo de Tesla, ao ponto de planejarem o fim da guerra juntos.
        Nessa aventura eles passam pelo Japão, parte do México e pelos EUA, que é onde praticamente tudo se acerta. E a recriação da I Guerra Mundial tem fim (um fim muito bem pensado por sinal). Outro aspecto interessante na história é que aparecem várias figuras conhecidas da época.
        Nesse livro alguns personagens já conhecidos retornam à história de uma maneira muito interessante e  a relação entre Alek e Deryn foi muito bem desenvolvida, eles se tornam ainda mais amigos (se isso for possível) depois de que eles superam o choque do segredo de Deryn. Enfim, foi o livro que achei mais legal da série, me fez querer ter conhecido o Tesla de verdade, mesmo me irritando muitas vezes com ele. E também me fez querer ainda mais o Bovril, o lóris perspicaz de Alek e Deryn.
        Foi legal ver um pouquinho da história do cinema se misturando com a guerra e achei que isso foi fundamental para o desenvolvimento da história. O livro continua com aquele posfácio que aborta os fatos reais que fazem parte da história criada por Westerfeld. Agora posso falar que Scott me surpreendeu, pois não esperava tudo isso desta série.
     
     
Bovril.
       Vou sentir saudades desta série.


Carolina Naveira
Oi, meu nome é Carolina, mas quase todo mundo me chama de Carol. Sou viciada em livros e não consigo ficar muito tempo sem ler alguma coisa. Tenho umas manias muito estranhas e sou quase uma técnica em eletrônica rs. Tento tocar piano e escrever umas resenhas pra postar aqui. (:

DmC: Devil May Cry

Dante, o protagonista,  com suas armas "Ebony" e "Ivory".

O emo badass(difícil ouvir isso) do mundo Devil May Cry está de volta, procurando vingança e matando demônios!E o melhor...Não mais emo!

DmC: Devil May Cry é um jogo single-player de Action-Adventure no melhor estilo "Hack n' Slash", com elementos de RPG.Foi lançado para Xbox 360,Playstation 3 e PC, feito pela empresa Ninja Theory e publicada pela Capcom.Conta com um personagem já conhecido no mundo dos jogos: Dante, em um estilo diferente, meio rebelde.




Data de lançamento:  15/01/13(Xbox 360 e PS3) e 24/01/13(PC)       


Plataforma(s): Xbox 360, PS3 e PC 
Desenvolvedora: Ninja Theory
Publicadora: Capcom
Categoria: Action-Adventure; Hack n' Slash
Multiplayer: Não.
Online: Não.
Faixa etária: Para maiores de 16 anos.

Compre o jogo :  Submarino | Saraiva | Steam


Nota: 87





A história começa com Dante pelado(isso mesmo!) em seu trailer em um parque de diversões.Depois de uma ressaca, ele é acordado por uma desconhecida, o avisando que um Demon Hunter (que, na verdade, também é um demônio) está atrás de você para te matar.Logo em seguida o Hunter aparece, te leva para o "Limbo" e tenta te atacar, errando o ataque, e acertando seu trailer.Quando o trailer é puxado, Dante voa pelo trailer, colocando suas roupas e logo em seguida, vai atrás do Hunter,de suas armas prediletas Ebony e Ivory, de sua jaqueta de couro, e dá pessoa que te avisou o que iria acontecer.Mais para frente você descobre que essa desconhecida é Kat, que faz parte de um grupo chamado "A Ordem", que faz pesquisas secretas sobre você e seu paradeiro.

Enredo:

A história começa meio confusa e sem nenhuma explicação, porém com o avanço das missões, você entende a história do jogo, que na realidade não é tão complexa como você pode achar inicialmente.Apesar da história não ser tão complexa, ela é grande e envolve várias coisas fora do que Kat te diz inicialmente.
Kat, Integrante da "Ordem".

Ao longo do jogo você conhece personagens, que posteriormente pode virar seus aliados, assim como encontra demônios diferentes que você terá que matar.Alguns demônios, assim como algumas armas são diferentes do que os outros jogos da série Devil May Cry, o que pode causar estranheza quando os são encontrados.Apesar disso, depois de observar os ataques deles você aprende a se esquivar e atacar na hora certa o seu inimigo, assim como aprende a dar combos com as armas que você ainda não se familiarizou.
Muita gente pode não gostar da história inicialmente pois o jogo trata-se de um reboost na série, mostrando uma história diferente dos outros jogos.
O enredo do jogo é muito bem escrito, e contém muitas partes que irá prender seu foco e que irá esclarece muita coisa que acontece no jogo.O enredo tem reviravoltas que também foram muito bem feitas, e que dá um "algo a mais" na história do jogo.

Nota: 17/20

Jogabilidade:
A jogabilidade é ótima.Contém vários movimentos diferentes, desde fáceis até complexos, que você aprende(compra, na verdade)ao longo da história.Os combos das armas são fáceis para quem é acostumado com jogos no mesmo estilo, e esses combos contribui muito para sua pontuação final de cada fase.O jogo contém um pouco de humor, que ajuda a te descontrair enquanto joga.
Dante contra os demônios do Limbo.

No final da fase, você ganha uma pontuação em letras: D - Dirty!; C - Cruel!; B - Brutal!; A - Anarchic!; S - Savage!; SS - SSadistic!!; SSS - SSSensational!!!.Ela é dividida em várias sessões para "montar" a pontuação final:

"Pontos de estilo" - Dita a sua pontuação pelos combos diferentes, quantos inimigos seguidos você acertou, quantos golpes conseguiu dar nos inimigos sem parar, etc.Essa com certeza é o que mais valoriza sua pontuação final. In-game, a pontuação vai de D à SSS também.

"Tempo" - O tempo que você demora para completar as missões.

"Concluído" - Apesar de não ter sentido lendo assim, ela checa se você pegou todas as chaves das fases, se abriu todas as portas para as "missões secretas" e se absolveu todas as "almas perdidas" que te dá orbs vermelhas à mais.Depois de pego todas essas coisas, independente da dificuldade ou modo que você jogou, você não precisará pegar novamente.O mesmo acontece com as armas e skills que você pega pela história.

"Itens Usados" - Há 5 itens usáveis no meio das missões.Essa sessão te dará um rank dependendo de quantos desses itens você usou.

"Baixas" - Te dá uma pontuação a partir de quantas vezes você morreu na missão.
Exemplo de pontuação final. Na coluna das pontuações: "Pontos de Estilo", "Tempo", "Concluído", "Itens Usados" e "Baixas" respectivamente.

A dificuldade do jogo é ridiculamente fácil quando você joga nas dificuldades do modo "Devil May Cry".Os níveis desse modo são: Humano, Devil Hunter e Nephilim.
A partir que você dá final em uma dessas dificuldades, você abre um modo novo chamado "Son of Sparda", onde os inimigos são mais fortes, tem combos maiores e que vem em ordens diferentes.Depois de finalizar esse modo, você abre os modos "Dante Must Die!" e "Heaven or Hell".O modo "Dante Must Die!" com certeza é o modo mais difícil desse jogo, onde os inimigos são muito mais fortes, vem em maiores quantidades e com a vida bem maior do que a do "Son of Sparda".O modo "Heaven or Hell" é fácil, pois nela os inimigos e os bosses, assim como Dante, morrem com um golpe só, então basta usar a "Ebony e Ivory" na maioria dos inimigos e já era.
Depois de finalizar o modo "Heaven or Hell" você abre o último modo chamado "Hell and Hell" onde os inimigos são iguais aos do "Son of Sparda" só que Dante morre com um só golpe.É aconselhado a dar final no modo "Dante Must Die!" primeiro, pois você abre o modo Super Dante, onde a sua "Devil Trigger" é infinita, e que será muito útil para esse modo!
Infelizmente, para jogar esses modos, só com muita paciência, pois as missões são sempre as mesmas independente do modo que você jogue, então se você cansa de jogar a mesma coisa toda vez, você não sairá do modo "Dante Must Die!"...A não ser que você goste muito de sofrer.


Menu dos modos/dificuldades.
Nota: 17/20

Gráficos:

Os gráficos são bem desenhados e bem feitos.Os detalhes são muito bem encaixados assim como as sombras das personagens e dos objetos.As cutscenes tem detalhes muito bons assim como os objetos dentro deles.
Como nós já explicamos na postagem "Sistema de análises - Explicação", quando há alguma mudança no jogo em algum outro console ou semelhante, nós avisariamos na postagem, e esse jogo é um deles.No Windows, o jogo tem problemas com os fps e com as sombras, fazendo com que o jogo fique meio "instável".Mas como estamos analisando pelo Xbox 360, isso não influenciará na pontuação desse tópico.

Nota: 18/20

Ambientação:

A ambientação do jogo é meio que diferente, para um jogo onde o caos reina.Algumas missões, por onde você passa, tem bastante destruição pelo caminho, assim como há algumas missões onde o caos não aparece tanto.O mundo do jogo onde você passa seu tempo é chamado de Limbo, que é a dimensão onde os demônios reinam...Apesar disso, a destruição algumas vezes não é vista, o que é estranho já que quando falamos de demônios a primeira coisa que vem na nossa cabeça é a própria destruição.
Um exemplo de ambientação no Limbo...Viu?Não parece que estamos em um mundo repleto de demônios.

Nota: 16/20

Som:

Com certeza é uma das melhores partes desse jogo.A atuação de voz é muito boa e faz com que você realmente acredite que a voz é do personagem.O som ambiente é bom, e dá um charme na ambientação dos lugares, principalmente nas missões 13 e 17.
A melhor parte desse tópico, com certeza é a soundtrack.As músicas no meio dos confrontos deixam as lutas mais emocionantes com as músicas no estilo Heavy Metal que é tocada enquanto você luta com vários demônios diferentes, em lugares diferentes.Com certeza, um dos melhores pontos desse game!

Nota: 19/20

Conclusão:

Pontos fortes: História bem feita; Gráficos bem detalhados; Dificuldade para vários tipos de players; Soundtrack épica.

Pontos fracos: Ambientação com relação ao mundo do jogo.

Pontos neutros: -

Nota final: 17+17+18+16+19 = 87





Caique Palermo Vasconcellos
Analisa jogos de Xbox 360 para o RandonsThings. Gosta de ouvir Rap e Rock.Acha que o pior erro da sua vida foi entrar em um colégio federal. Quando criança assistia Adult Swin do Cartoon Network, Hermes e Renato e Beavis & Butthead da MTV, por isso ele não se considera "normal".

Quinta vez com Musica do Dia! Hoje Johnny Cash!

Johnny Cash - For The God Times

John Ray Cash, mais conhecido como Johnny Cash, (Kingsland, 26 de Fevereiro de 1932 — Nashville, 12 de Setembro de 2003) foi um cantor e compositor americano de música Country, conhecido por seus fãs como “O Homem de Preto”. Em uma carreira que durou quase cinco décadas, ele foi para muitas pessoas a personificação do Country. Sua voz sepulcral e o distintivo som “boom chicka boom” de sua banda de apoio “Tennessee Two” podem ser reconhecidos instantaneamente por inúmeras pessoas. 

Desde seus primórdios como um pioneiro do Rockabilly e Rock and Roll nos anos 50 à sua transformação em um representante internacional da música Country e até sua reconquista da fama nos anos 90 tanto como uma lenda viva como ícone do Country Alternativo, Cash influenciou incontáveis músicos e deixou um trabalho igualado apenas pelos maiores artistas de sua época. 

Ele foi um dos músicos mais importantes da história, marcando gerações com suas musicas, seu amor por June Carter e os enormes talentos que ele ajudou a lançar!






Hoje pudemos conferir o que vem na caixa do Xcaixa (que escroto...), Major Nelson faz o unboxing do tão aguardado console da Miscrosoft em um vídeo disponibilizado hoje no canal oficial do Xbox.


A caixa (muito bonita por sinal) parece ser menor que o console, porém, daqui um ano ja aparece a versão slim, logo, isso não é um problema. O console não possui fonte interna e a fonte externa é grande, um verdadeiro tijolo ("power brick"... haha). Dentro da caixa vem:

- Cabo HDMI preparado para 4K (apesar dos jogos inicialmente rodaram em 1080p);
- Controle;
- Kinect;
- Manual impresso e "outros papéis";
- Um adesivo do Xbox;
- Fonte Externa;
- Cabo de alimentação;
- Headphone (ao que parece, agora, todas as versão do videogame virão com o headphone);
- E... o console... claro;

 Eu particularmente achei o console feio pra car*, maaas, é o que tem pra janta... então...

Logo, logo poderão conferir aqui no RandonsThings um comparativo completo entre os consoles da 8ª geração. Fiquem Ligados.


Post por: Igor


Igor Souza
Joga uns games de vez em quando (PS, XBOX e PC), lê sempre que arranja um tempo. Gosta de rock, principalmente quando é acústico, e tenta toca uns instrumentos às vezes. Procura estar por dentro das tecnologias atuais. Cursando terceiro ano do ensino médio integrado ao técnico em eletrônica e tentando ter uma vida além da escola (isto é quase impossível).

Mais uma vez aqui com a musica do dia, hoje com Blink 182!

Hoje trago para vocês Man Overboard, A Canção apareceu na demo tape Enema of the State Demo, a versão demo do álbum de estúdio Enema of the State. Apareceu novamente no álbum ao vivo The Mark, Tom, and Travis Show ( The Enema Strikes Back!), sendo a única canção que não é ao vivo desse álbum.


Blink 182 - Man Overboard


Criados em San Diego, Califórnia, quando o baixista e vocalista Mark Hoppus e o guitarrista e também vocalista Tom DeLonge se juntaram ao baterista Scott Raynor. Após 2 álbuns e 6 anos na banda, o baterista Scott Raynor é substituído por Travis Barker, e o blink volta ao estúdio para gravar o "Enema of the State", primeiro álbum em que Travis participa.

Integrantes:
- Travis Barker
- Mark Hoppus
- Tom DeLong

Enema of the State







Livro: Behemoth

Autor: Scott Westerfeld

Editora: Simon Pulse

Páginas: 485

ISBN: 978-1-4169-7176-4

Compre: Amazon









Obs.: Leia o primeiro livro da trilogia, Leviatã - A missão secreta ou leia a resenha antes de ler esta, pois pode conter spoilers.

         No segundo livro da trilogia Leviatã, de Westerfeld, Behemoth é a criatura mais feroz da Marinha Britânica e agora que a Guerra começou, os Dawinistas precisam dele mais do que nunca. Alek e Deryn ainda estão a bordo do enorme Leviatã rumo a Istanbul em missão de paz.
Alek, sabendo que quando retornar a Inglaterra com a tripulação do Leviatã será mantido como prisioneiro, tenta fugir do dirigível para se manter livre. Porém, vários motivos fazem com que ele permaneça na cidade e ganhe alguns aliados. E depois de algum tempo Deryn também se junta a eles.
Şahmeran.
Mas após algumas falhas no plano de paz dos Darwinistas eles se veem em território inimigo e pior ainda: sendo perseguidos. A partir daí eles precisam de muita coragem para enfrentar seus desafios.

Adorei este segundo livro, porque é nele que Alek começa a se perguntar por que ele se sente tão bem a bordo do Leviatã, como se ele realmente pertencesse àquele lugar. Também é onde a relação de amizade entre ele e Deryn se torna cada vez mais forte, mesmo ele não sabendo o maior segredo dela.
Algumas partes do livro são muito engraçadas, como a relação deles com Lilit (uma garota nova que aparece na história), o ciúmes de Deryn e o que Alek lhe conta depois são demais. E eu quero um Bovril pra mim rs. Mas não vou dar muitos detalhes desses acontecimentos porque já vão falar que é spoiler.
Mesmo eu gostando mais dos mecanistas, com suas máquinas, seus andadores, aviões, etc, Deryn continua sendo minha personagens preferida. Ela sempre se mostra uma pessoa de pensamento rápido, prestativa e de uma coragem enorme. Está sempre pronta pra qualquer imprevisto que aconteça (menos em relação a seus sentimentos por Alek) e sempre acaba salvando as pessoas ao seu redor. Até mesmo Alek a admira e diz que ela é o garoto que ele desejaria ser. Mas mesmo com essa pose de durona, muitas vezes ela acaba mostrando seus sentimentos, até mais do que deveria, pois Conde Volger acaba descobrindo seu segredo e começa a chantageá-la.
           Uma outra coisa que chamou muito minha atenção neste livro foram os andadores otomanos, pois são bastante diferentes dos austríacos ou dos alemães. Os andadores que apareceram na história possui formas de animais como o Dautless (não sei como será o nome em português), que possui forma de elefante, ou são enormes e possuem, além de pernas, braços que podem ser controlados como Şahmeran. 
 As ilustrações de Keith Thompson continuam maravilhosas, cheias de detalhes e a história continua com elementos que realmente aconteceram como, por exemplo o Primeiro Lorde do Almirantado Winston Churchill foi mesmo quem roubou o Sultan Osman I, navio de guerra do Império Otomano.
         Esta trilogia me surpreende cada vez mais, estou muito ansiosa para ler Goliath, o terceiro livro, e que ele seja tão bom quanto os dois primeiros.

Em junho a Galera Record divulgou a capa da edição que será lançada aqui no Brasil, com previsão de lançamento para este mês de agosto. Confesso que não gostei muito no nome traduzido, porque fico imaginando como algumas pessoas irão pronunciá-lo. Mas enfim, a edição brasileira ficou muito bonita, assim como a de Leviatã.
Capa da edição brasileira. 
Postado por: Carolina

        Para os fãs do livro de Markus Zusak, este será um dos filmes mais aguardados do ano. Com previsão de estreia para novembro nos EUA e janeiro de 2014 no Brasil, a adaptação possui direção de Brian Percival, de Downtown Abbey. 
E (para a alegria de todos) as primeiras fotos das filmagens já foram divulgadas.
  
Atriz Sophie Nélisse que interpreta Liesel Memimger.


Liesel e Max, um judeu que a família da menina esconde
 em sua casaem plena Alemanha Nazista.



Liesel com seus pais adotivos Hans e Rosa Hubermann.
      A adaptação conta ainda com nomes como Geoffrey Rush (Hans), Emily Watson (Rosa) e Ben Schnetzer (Max).
       O livro conta a história de Liesel Meminger, filha de pais comunistas, que para não sofrer com as perseguições do governo nazista, é adotada por um casal que não concorda com os pensamentos de Hitler e esconde um judeu em seu porão. Liesel mostrou para todo mundo sua força diante dos horrores do Nazismo.
          Eu realmente espero que esta adaptação faça jus ao livro e não decepcione os leitores, pois a história é maravilhosa.
          


Post por: Carolina




Mais uma vez com o quadro Musica do dia, hoje com uma das musicas que possui uma das melhores letras na minha opinião.

Foo Fighters - The Pretender



Após o fim do Nirvana, Dave Grohl formou o Foo Fighters, onde inicialmente ele gravou o disco praticamente sozinho. Depois de um tempo, ele convidou amigos e assim a banda ficou completa em 1995 .

A musica The Pretender é a primeira faixa e o primeiro single do álbum Echoes, Silence, Patience & Grace lançado em 2007.


 Infelizmente em 2012 Dave Grohl anunciou que a banda entraria em hiato por um tempo, mais que neste ano, ele começaria o sucessor de seu ultimo álbum e que a banda voltaria com força máxima.  

A banda é composta por:
- Dave Grohl
- Taylor Hawkins
- Nate Mendel
- Chris Shiflett
Pat Smear